“Muitos dizem para nossos cavalos que Exú precisa de “um agrado” para que
possa ajudar e dar caminho material.
Porque não perguntam a nós, quando estamos incorporados em nossos cavalos?
Como, esses que fazem tal afirmação,podem saber o que quer ou precisa a entidade do seu irmão de terreiro?
Nós é que falamos aos nossos cavalos o que precisamos e o que não
precisamos pois esse é um trabalho entre médium e entidade.
Procuramos nossa evolução para alcançarmos a luz maior e para isso precisamos cumprir nossa tarefa no astral e em terra ,quando trabalhamos com nossos escolhidos.
Permitam, chefes de terreiro, zeladores, comandantes que façamos o que nos
foi incumbido mas para que isso aconteça precisamos de médiuns sérios, que
nos respeitem e nos deixem trabalhar dentro das leis que regem a Umbanda.
Precisamos de médiuns inteiros, que não nos usem para falar coisas sem
fundamentos ou fiquem a devanear em nome de Exú. Cavalos, aquietem seus
corpos e suas mentes para que possamos, por seu intermédio, passar as
mensagens e assim realizar nosso verdadeiro trabalho dentro da Umbanda.
Não se preocupem com nomes, que tipo de marafo ou roupa iremos usar pois isso acontecerá dentro do tempo correto, mas lembrem-se de sentir no âmago de seus corações a vibração que emitimos pois se não souberem a diferença
vibratória entre um Exú da lei de Umbanda e um Kiumba, se fazendo passar por um, então ainda não estão preparados para o real e verdadeiro trabalho.”
Um Exú trabalhando para alcançar a luz maior
possa ajudar e dar caminho material.
Porque não perguntam a nós, quando estamos incorporados em nossos cavalos?
Como, esses que fazem tal afirmação,podem saber o que quer ou precisa a entidade do seu irmão de terreiro?
Nós é que falamos aos nossos cavalos o que precisamos e o que não
precisamos pois esse é um trabalho entre médium e entidade.
Procuramos nossa evolução para alcançarmos a luz maior e para isso precisamos cumprir nossa tarefa no astral e em terra ,quando trabalhamos com nossos escolhidos.
Permitam, chefes de terreiro, zeladores, comandantes que façamos o que nos
foi incumbido mas para que isso aconteça precisamos de médiuns sérios, que
nos respeitem e nos deixem trabalhar dentro das leis que regem a Umbanda.
Precisamos de médiuns inteiros, que não nos usem para falar coisas sem
fundamentos ou fiquem a devanear em nome de Exú. Cavalos, aquietem seus
corpos e suas mentes para que possamos, por seu intermédio, passar as
mensagens e assim realizar nosso verdadeiro trabalho dentro da Umbanda.
Não se preocupem com nomes, que tipo de marafo ou roupa iremos usar pois isso acontecerá dentro do tempo correto, mas lembrem-se de sentir no âmago de seus corações a vibração que emitimos pois se não souberem a diferença
vibratória entre um Exú da lei de Umbanda e um Kiumba, se fazendo passar por um, então ainda não estão preparados para o real e verdadeiro trabalho.”
Um Exú trabalhando para alcançar a luz maior
Um comentário:
Oh! Sempre! Todos os Benditos Exús (desde os de: 1º Graus, e especialmente, até aos de 7º Graus)! Sempre! Saravá! Salve! Laroiê (Aruê, Arô)! Ave! Mojubá (Enamojubá, Emojubá, Amojubá)! Alupô (Lalupô, Alalupô)! Viva! Pavanã! Namastê! Shalom! Sempre! Malê, Malembe (Maleime, Maleme), Agô! Sempre! Axé, Axé, muito Axé!
Postar um comentário