Por quê de alguns guias pedirem objetos especiais para trabalho.
Você já parou para pensar no motivo que leva uma criança
(erê) a pedir uma boneca ou um carrinho?
Ou na razão de um exu pedir uma capa, uma pomba gira pedir uma saia (ou brincos), um preto velho pedir um chapéu (ou lenço) e um caboclo pedir um cocar?
Todos esses utensílios constituem objetos de culto e, quando NÃO solicitados pela manifestação anímica do médium, possuem objetivos próprios e importantíssimos, os quais veremos adiante.
Temos aprendido que o fenômeno mediúnico, para existir e ser bem aproveitado, necessita da sintonia mental entre o ser ncarnado e o espírito. Temos visto, também, que, nem sempre essa sintonia é facilmente mantida, devido ao nosso subconsciente, que luta (instintivamente) em manter o controle do corpo físico e do próprio psiquismo, gerando, muitas vezes, o fenômeno do animismo. Pois bem, nessa luta constante pela manutenção da sintonia mental entre matéria e espírito, todas as "armas" são válidas e devem ser empregadas (e os bondosos guias as utilizam, pois conhecem as nossas limitações e necessidades). Os referidos objetos (brinquedos, chapéus, capas) pertencem a essa categoria de recursos, e tentaremos explicar o por quê:
1)
Se a perfeita incorporação depende do recuo da atuação de nosso subconsciente, quanto mais ele (o subconsciente) for convencido de determinada situação, menos lutará contra ela. Aliás, esse é o princípio da hipnose: convencer o subconsciente de determinada situação para que se alcance um resultado esperado a nível consciente. Ou seja, para facilitar (eu disse FACILITAR, não FAZER) a incorporação, é necessário que o nosso subconsciente acredite que nós realmente estamos sofrendo as influências da entidade
(quanto mais, melhor). Lembremos que o nosso subconsciente age independente da nossa vontade consciente e que, para ser impressionado com alguma informação, é necessário que experimentemos alguma sensação capaz de tal mister. Quando, por
exemplo, incorporados com Ogum, seguramos uma espada de metal, instintivamente experimentamos algumas sensações (devido a tudo o que já vimos sobre espadas e guerreiros em filmes, livros, etc) que, automaticamente, impressionarão o nosso subconsciente (que sabe muito bem para que serve e quem é que usa tal objeto). Dessa forma, nosso subconsciente tenderá a aceitar com menos relutância o fato de, naquele momento, estarmos vivenciando uma experiência guerreira, facilitando a incorporação. O mesmo se dá com brinquedos e erês, cocares e caboclos, capas e exus, chapéus e pretos velhos, etc. É claro que, sob este aspecto, o uso de tais objetos não passa de mera muleta para o inconsciente e, melhor seria se não necessitássemos delas, uma vez que, em muitas situações, podem gerar situações anímicas.
2)
A segunda razão para a utilização desses objetos de culto é muito mais séria, pois trata-se de transformar tais objetos em
depositáculos de energias. Sabemos que todos os objetos absorvem energias (uns mais que outros, evidentemente). A camisa que você costuma utilizar com freqüência, possui sua energia; o pente com que você se penteia possui sua energia; o seu travesseiro,
idem. Todos os objetos absorvem energias de quem os utiliza. Aliás, esse é um dos princípios dos trabalhos de magia negra que envolvem objetos pessoais de alguém. Bom, com os guias não é diferente. Eles sabem que objetos utilizados por eles podem ficar impregnados de sua essência energética, e eles usam este fenômeno de forma positiva, como fator de força para seus trabalhos.
Imagine um exu, por exemplo, que peça uma capa e passe a utilizá-la com freqüência.
Com o tempo, a mesma ficará imantada com suas energias (e isso é fácil de perceber por quem tenha um mínimo de sensibilidade e resolva vesti-la). Cada vez que este exu a utilizar, ele depositará ali um pouco mais de energia. Se, eventualmente, o mesmo exu (estando incorporado) tiver que realizar um trabalho que necessite de um pouco mais de força (seja como defesa ou para desfazer
trabalhos de magia negra), poderá vestir a capa e retirar da mesma uma parcela extra da sua própria energia que está ali epositada, garantindo o êxito do trabalho e a integridade física e espiritual de seu médium. O mesmo se dá com brinquedos e erês, cocares e caboclos, chapéus e pretos velhos, etc. Sob este aspecto, tais objetos funcionam como baterias, ou melhor, como acumuladores, que podem ser carregados e descarregados na medida da necessidade de quem os utilizam.
Você já parou para pensar no motivo que leva uma criança
(erê) a pedir uma boneca ou um carrinho?
Ou na razão de um exu pedir uma capa, uma pomba gira pedir uma saia (ou brincos), um preto velho pedir um chapéu (ou lenço) e um caboclo pedir um cocar?
Todos esses utensílios constituem objetos de culto e, quando NÃO solicitados pela manifestação anímica do médium, possuem objetivos próprios e importantíssimos, os quais veremos adiante.
Temos aprendido que o fenômeno mediúnico, para existir e ser bem aproveitado, necessita da sintonia mental entre o ser ncarnado e o espírito. Temos visto, também, que, nem sempre essa sintonia é facilmente mantida, devido ao nosso subconsciente, que luta (instintivamente) em manter o controle do corpo físico e do próprio psiquismo, gerando, muitas vezes, o fenômeno do animismo. Pois bem, nessa luta constante pela manutenção da sintonia mental entre matéria e espírito, todas as "armas" são válidas e devem ser empregadas (e os bondosos guias as utilizam, pois conhecem as nossas limitações e necessidades). Os referidos objetos (brinquedos, chapéus, capas) pertencem a essa categoria de recursos, e tentaremos explicar o por quê:
1)
Se a perfeita incorporação depende do recuo da atuação de nosso subconsciente, quanto mais ele (o subconsciente) for convencido de determinada situação, menos lutará contra ela. Aliás, esse é o princípio da hipnose: convencer o subconsciente de determinada situação para que se alcance um resultado esperado a nível consciente. Ou seja, para facilitar (eu disse FACILITAR, não FAZER) a incorporação, é necessário que o nosso subconsciente acredite que nós realmente estamos sofrendo as influências da entidade
(quanto mais, melhor). Lembremos que o nosso subconsciente age independente da nossa vontade consciente e que, para ser impressionado com alguma informação, é necessário que experimentemos alguma sensação capaz de tal mister. Quando, por
exemplo, incorporados com Ogum, seguramos uma espada de metal, instintivamente experimentamos algumas sensações (devido a tudo o que já vimos sobre espadas e guerreiros em filmes, livros, etc) que, automaticamente, impressionarão o nosso subconsciente (que sabe muito bem para que serve e quem é que usa tal objeto). Dessa forma, nosso subconsciente tenderá a aceitar com menos relutância o fato de, naquele momento, estarmos vivenciando uma experiência guerreira, facilitando a incorporação. O mesmo se dá com brinquedos e erês, cocares e caboclos, capas e exus, chapéus e pretos velhos, etc. É claro que, sob este aspecto, o uso de tais objetos não passa de mera muleta para o inconsciente e, melhor seria se não necessitássemos delas, uma vez que, em muitas situações, podem gerar situações anímicas.
2)
A segunda razão para a utilização desses objetos de culto é muito mais séria, pois trata-se de transformar tais objetos em
depositáculos de energias. Sabemos que todos os objetos absorvem energias (uns mais que outros, evidentemente). A camisa que você costuma utilizar com freqüência, possui sua energia; o pente com que você se penteia possui sua energia; o seu travesseiro,
idem. Todos os objetos absorvem energias de quem os utiliza. Aliás, esse é um dos princípios dos trabalhos de magia negra que envolvem objetos pessoais de alguém. Bom, com os guias não é diferente. Eles sabem que objetos utilizados por eles podem ficar impregnados de sua essência energética, e eles usam este fenômeno de forma positiva, como fator de força para seus trabalhos.
Imagine um exu, por exemplo, que peça uma capa e passe a utilizá-la com freqüência.
Com o tempo, a mesma ficará imantada com suas energias (e isso é fácil de perceber por quem tenha um mínimo de sensibilidade e resolva vesti-la). Cada vez que este exu a utilizar, ele depositará ali um pouco mais de energia. Se, eventualmente, o mesmo exu (estando incorporado) tiver que realizar um trabalho que necessite de um pouco mais de força (seja como defesa ou para desfazer
trabalhos de magia negra), poderá vestir a capa e retirar da mesma uma parcela extra da sua própria energia que está ali epositada, garantindo o êxito do trabalho e a integridade física e espiritual de seu médium. O mesmo se dá com brinquedos e erês, cocares e caboclos, chapéus e pretos velhos, etc. Sob este aspecto, tais objetos funcionam como baterias, ou melhor, como acumuladores, que podem ser carregados e descarregados na medida da necessidade de quem os utilizam.
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