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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Sou Médium. O que eu faço???


EU SOU MÉDIUM DE "INCORPORAÇÃO".
MAS... O QUE É ISTO?

No caso específico dessa minha mediunidade, eu sou médium de "incorporação" porque eu sou dotado da seguinte capacidade extrafísica:

Em determinados momentos e sob determinadas circunstâncias, determinados desencarnados podem utilizar todo o meu corpo físico - "por empréstimo" - para eles realizarem palestras, darem passes mediúnicos, fazerem consultas espirituais, etc.

POR QUE EU TENHO MEDIUNIDADE DE "INCORPORAÇÃO"?
Porque, antes de eu encarnar nesta minha atual vida física, o meu pedido para nascer médium de "incorporação" foi aceito e, conseqüentemente, eu me comprometi a bem cumprir o meu Mandato Mediúnico.

MEU PEDIDO? EU NÃO PEDI PARA NASCER MÉDIUM DE "INCORPORAÇÃO"!
É verdade, eu não pedi! Eu implorei! Eu roguei!
Eu supliquei aos meus mentores e amigos espirituais para eu nascer (como nasci) médium de "incorporação".

POR QUE EU FIZ ISTO?
Porque eu já sabia que, se aquele meu pedido fosse aceito (como foi) eu nasceria médium de "incorporação" (como nasci) e assim, se eu bem cumprir o meu Mandato Mediúnico, o meu prêmio será grande, muito grande!

QUE ENORME PRÊMIO É ESTE?
Na realidade são (ou poderão ser) dois magníficos prêmios.
- O primeiro é a minha profunda satisfação espiritual resultante dos meus bons serviços prestados aos meus próximos através dessa minha mediunidade de "incorporação".
- O segundo poderá ser a minha premiação com a chamada "pena cármica alternativa".
Em palavras mais claras, uma parte dos meus grandes (ou enormes) débitos cármicos atuais que normalmente me causariam enormes e longos sofrimento poderão ser trocados pelo meu exercício gratuito, em benefício da comunidade, dessa minha mediunidade de "incorporação".

QUE MARAVILHAS ESSES PRÊMIOS! NÃO SÃO?
Depende!
Sempre depende do meu livre-arbítrio, haja vista que, neste caso, eu sempre tenho três opções:

- Primeira opção EXCELENTE
- Se eu bem cumprir esse meu Mandato Mediúnico ou seja, se eu exercer essa minha bendita mediunidade de "incorporação" com boa vontade, amor, fraternidade, solidariedade, dedicação, responsabilidade, alegria, etc. Será ótimo para mim porque, além da minha profunda satisfação pessoal de eu bem servir aos meus próximos, eu serei beneficiado com a quitação de uma significativa parcela dos meus débitos cármicos, de maneira proporcional ao bem que eu tiver causado aos meus próximos através dessa minha tão bendita mediunidade de "incorporação".

- Segunda opção RUIM
- ou seja, se eu exercer essa Se eu mal cumprir esse meu Mandato Mediúnico bendita mediunidade de
minha, "incorporação" sem boa vontade, sem amor, sem fraternidade, sem solidariedade, sem dedicação, sem responsabilidade, sem alegria, etc. Será ruim para mim porque, em primeiro lugar, eu não terei aquela satisfação íntima, em segundo lugar, apenas uma pequenina parcela dos meus débitos cármicos serão quitados, e em terceiro lugar, eu terei contraído novos débitos cármicos conseqüentes daquela minha má maneira de exercer a minha tão bendita mediunidade de "incorporação".

- Terceira opção PÉSSIMA
-ou seja, se eu firmemente me, Se eu não cumprir esse meu Mandato Mediúnico recusar a exercer essa minha tão bendita mediunidade de "incorporação" - além de, obviamente, eu não ter nenhuma satisfação íntima e não receber quitação de nenhum débito cármico, eu terei aumentado muito os meus débitos cármicos, como conseqüências daquela fragorosa derrota do meu Mandato Mediúnico.

Observação:
As conseqüências do mau exercício mediúnico, e mais ainda da recusa do médium em exercer a sua mediunidade, são ainda maiores porque cada Mandato Mediúnico é um elo de uma corrente de trabalho espiritual que compreende as correspondentes equipes de guias mediúnicos.
Em outras palavras, esse parcial ou total fracasso mediúnico implica em graves e sérios prejuízos ao trabalho do bem aqui na Terra.

ENTÃO... O MEU MANDATO MEDIÚNICO É...
em resumo, simplesmente eu bem exercer, da melhor maneira possível, essa minha bendita mediunidade de "incorporação".

Em outras palavras O meu Mandato Mediúnico consiste em eu exercer essa minha mediunidade de "incorporação" sempre gratuitamente e sempre com boa vontade, amor, fraternidade, solidariedade, dedicação, responsabilidade, alegria, etc.

O QUE É DESENVOLVER UMA MEDIUNIDADE?
Antigamente, quando eram ainda menores os nossos conhecimentos das mediunidades, achávamos que desenvolver uma mediunidade era acelerá-la praticamente à força.

Mas agora, felizmente, sabe-se que não é nada disto, haja vista que, em cada médium, a sua mediunidade, em sendo um processo natural, tem seu próprio tempo de afloração, crescimento e maturação.

Assim sendo, em um médium a sua mediunidade pode, subitamente, se manifestar plenamente, mas em outros médiuns pode demorar dias, semanas, meses ou anos. Enfim, nas mediunidades cada caso realmente é um caso.
Além disto, também se sabe que a melhor maneira possível de desenvolver uma mediunidade em um médium é desenvolver o médium, melhor dizendo, é o próprio médium se desenvolver.

Portanto, eu sei que eu mesmo devo me desenvolver como médium, ou seja, eu mesmo devo desenvolver os meus conhecimentos e as minhas aptidões de médium de incorporação.

COMO EU DEVO ME DESENVOLVER COMO MÉDIUM DE "INCORPORAÇÃO"?
Em qualquer atividade humana, somente aqueles que adquirem os necessários e suficientes conhecimentos teóricos e práticos podem ser competentes.
Além disto, após adquirir os conhecimentos iniciais, sempre é indispensável o constante aprimoramento.

Portanto, para eu bem me desenvolver como médium de "incorporação", é absolutamente indispensável que, após eu adquirir aqueles conhecimentos indispensáveis, continuamente eu aprimore tanto os meus conhecimentos teóricos quanto a minha prática da minha mediunidade.

Observação:
Como sabemos, infelizmente existem médiuns de "incorporação" que exercem suas mediunidades sem a menor preocupação tanto em estudá-la quanto em se desenvolver como médium.
Eles nem sequer se preparam convenientemente nos dias dos seus trabalhos mediúnicos.
Como é óbvio, essas pessoas podem ser consideradas (no mínimo) como médiuns relapsos e irresponsáveis!

Trechos do texto de
Francisco de Carvalho
Publicado no Jornal de Umbanda Carismatica – JUCA
Edição XXIII

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