Todos sabemos que o médium deve procurar uma casa de Umbanda para seu desenvolvimento espiritual.
Isso porque quando nos envolvemos com a espiritualidade em geral, abrimos canais energéticos em nosso organismo, tanto físico quanto espiritual, à forças que se não forem devidamente conhecidas, reconhecidas e tratadas poderão nos causar vários problemas, tanto físicos quanto espirituais.
A figura do Pai de Santo ou Dirigente Espiritual, como queiram os diversos pontos de vista, tem uma importância capital. A estabilidade espiritual da casa também.
Um Centro Umbandista não é somente uma construção física, ele é um ambiente sagrado no qual há forças sustentadas pelos assentamentos, obrigações e pelo próprio fluido espiritual emanado do corpo mediúnico, além é óbvio, do apoio e proteção dos guias chefes da casa que mantém o ambiente sadio e fortalecido de forma que as influências negativas não tenham campo para agir.
Neste caso pode-se perceber o quanto é importante para o médium, ao dirigir-se para uma sessão no seu Terreiro, ir imbuído da maior boa vontade e sentimentos puros, pois cada gota de seus fluídos será somada ou diminuída.
Entretanto, temos que ter em mente o ideal principal da religião. Ela não existe simplesmente para se transformar ambientes, compor visuais ou demonstrar o quanto somos organizados e bem vestidos.
Nossos guias espirituais não têm nossas vaidades e a beleza que aos nossos olhos ainda é importante, para eles é inócua, ainda que se sintam satisfeitos quando as produzimos de boa vontade.
Não há erros em desejarmos nossas casas bem arrumadas, decoradas e limpas, iluminadas e organizadas, mas que esses desejos não saiam nunca dos ambientes físicos e se confundam com necessidades espirituais.
Não é desejável que o médium faça atendimentos em sua própria casa ou em quaisquer outros ambientes que não o Centro, Tenda, Barracão, Terreiro, Ilê, ou qualquer outro nome com o qual queiram designá-los.
No entanto, a caridade como finalidade principal da atividade religiosa, não escolhe.
Mais uma vez pedimos a todos a não permitirem em seus corações novos sentimentos de vaidade.
Lembremo-nos que a necessidade é a mãe da realização, mas que o conhecimento é caminho da evolução.
Somos responsáveis por aquilo que cativamos e cada passo que damos à frente não nos permite mais caminharmos em caminhos anteriores.
Pratiquem sem medo suas espiritualidades, pois nossos Orixás e Entidades são nossos protetores e não nossos algozes. Com certeza nos ajudarão sempre que estivermos em dificuldades e nas horas de boas intenções, mas saberão exatamente o quanto de vaidade e personalismo vai em nossos corações.
O médium está em constante evolução e desenvolvimento, não há qualquer médium que não possa mais, pelo tempo que tenha de religião, participar de uma corrente para livrar um filho de uma influência espiritual negativa; ajudar um irmão menos desenvolvido que ainda balança e quase cai ao contato com a influência de seus guias; cambonar um guia de irmãos mais novos; servir um copo de água a quem acabou de desincorporar; afinal, ser útil de alguma forma.
A HUMILDADE É O MAIOR ATRIBUTO DO MÉDIUM, MAS A VAIDADE SUA MAIOR DESGRAÇA.
Isso porque quando nos envolvemos com a espiritualidade em geral, abrimos canais energéticos em nosso organismo, tanto físico quanto espiritual, à forças que se não forem devidamente conhecidas, reconhecidas e tratadas poderão nos causar vários problemas, tanto físicos quanto espirituais.
A figura do Pai de Santo ou Dirigente Espiritual, como queiram os diversos pontos de vista, tem uma importância capital. A estabilidade espiritual da casa também.
Um Centro Umbandista não é somente uma construção física, ele é um ambiente sagrado no qual há forças sustentadas pelos assentamentos, obrigações e pelo próprio fluido espiritual emanado do corpo mediúnico, além é óbvio, do apoio e proteção dos guias chefes da casa que mantém o ambiente sadio e fortalecido de forma que as influências negativas não tenham campo para agir.
Neste caso pode-se perceber o quanto é importante para o médium, ao dirigir-se para uma sessão no seu Terreiro, ir imbuído da maior boa vontade e sentimentos puros, pois cada gota de seus fluídos será somada ou diminuída.
Entretanto, temos que ter em mente o ideal principal da religião. Ela não existe simplesmente para se transformar ambientes, compor visuais ou demonstrar o quanto somos organizados e bem vestidos.
Nossos guias espirituais não têm nossas vaidades e a beleza que aos nossos olhos ainda é importante, para eles é inócua, ainda que se sintam satisfeitos quando as produzimos de boa vontade.
Não há erros em desejarmos nossas casas bem arrumadas, decoradas e limpas, iluminadas e organizadas, mas que esses desejos não saiam nunca dos ambientes físicos e se confundam com necessidades espirituais.
Não é desejável que o médium faça atendimentos em sua própria casa ou em quaisquer outros ambientes que não o Centro, Tenda, Barracão, Terreiro, Ilê, ou qualquer outro nome com o qual queiram designá-los.
No entanto, a caridade como finalidade principal da atividade religiosa, não escolhe.
Mais uma vez pedimos a todos a não permitirem em seus corações novos sentimentos de vaidade.
Lembremo-nos que a necessidade é a mãe da realização, mas que o conhecimento é caminho da evolução.
Somos responsáveis por aquilo que cativamos e cada passo que damos à frente não nos permite mais caminharmos em caminhos anteriores.
Pratiquem sem medo suas espiritualidades, pois nossos Orixás e Entidades são nossos protetores e não nossos algozes. Com certeza nos ajudarão sempre que estivermos em dificuldades e nas horas de boas intenções, mas saberão exatamente o quanto de vaidade e personalismo vai em nossos corações.
O médium está em constante evolução e desenvolvimento, não há qualquer médium que não possa mais, pelo tempo que tenha de religião, participar de uma corrente para livrar um filho de uma influência espiritual negativa; ajudar um irmão menos desenvolvido que ainda balança e quase cai ao contato com a influência de seus guias; cambonar um guia de irmãos mais novos; servir um copo de água a quem acabou de desincorporar; afinal, ser útil de alguma forma.
A HUMILDADE É O MAIOR ATRIBUTO DO MÉDIUM, MAS A VAIDADE SUA MAIOR DESGRAÇA.
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