Quando os homens conhecerem do Cristianismo do Cristo, aceitarão imediatamente a ordem de Jesus: "Amai-vos uns aos outros, como Eu vos amei; para mim sois todos cristãos apesar de tantos apelidos religiosos: budistas, hinduístas, judeus, muçulmanos, católicos, protestantes, espíritas, teosofistas, esotéricos, umbandistas e todos mais". E Jesus lhes faria ver que a Divina lei da Reencarnação pulveriza todos os argumentos dos fabricantes de armas e forjadores de guerras, feridos nos seus "brios patrióticos". Tudo isso não passa de ilusão.
A Lei coloca os homens em todos os ângulos da evolução, na marcha para Deus. O judeu de hoje é o árabe de amanhã; o árabe de hoje será o judeu de amanhã. Renascem para sentir a inutilidade de todos os racismos e aristocracias raciais. Renascerão até compreenderem o absurdo de todos os ódios políticos, científicos, filosóficos, religiosos e sociais. Entenderão, finalmente que a guerra é um suicídio coletivo gerado pela ignorância da Lei de Deus. Diante disso, a posição do Brasil deve ser a do mediador leal e amoroso, que ama aos judeus e aos árabes, da mesma forma que ama a todos os seus irmãos de humanidade. É a lição do Novo Mandamento. É a lição do Cristianismo do Cristo, que não abençoa as armas da morte, nem atiça a paixão patriótica, nem amaldiçoa os patriotas enganados. Só o Cristianismo, amigos, o Cristianismo do Novo Mandamento - nascido no Brasil pela caridade de Deus - sepultará para sempre o monstro do ódio ignorante, que é o triste pai de todas as guerras.
Alziro Zarur
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