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sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Mediunidade


Para falar de mediunidade, primeiro precisamos saber o que é mediunidade. A mediunidade é basicamente um de nossos sentidos, assim como temos a visão, audição, tato, paladar, e o olfato. Algumas pessoas possuem a mediunidade mais ao menos apurada. O Evangelho Segundo O Espiritismo nos diz: “... a mediunidade se prende a uma disposição orgânica...” (O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. 24:12 3º parágrafo) “A mediunidade não implica necessariamente relações habituais com os Espíritos superiores. E apenas uma aptidão para servir de instrumento mais ou menos dúctil aos Espíritos, em geral. O bom médium, pois, não é aquele que comunica facilmente, mas aquele que é simpático aos bons Espíritos e somente deles tem assistência. Unicamente neste sentido é que a excelência das qualidades morais se torna onipotente sobre a mediunidade.” ( O Evangelho Segundo o Espiritismo Cap. 24:12 último parágrafo).

O Livro dos Espíritos diz que essa faculdade ser desenvolvida pelo exercício. (O Livro dos Espíritos Introdução IV última linha do último parágrafo). Os médiuns têm diferentes tipos de mediunidade, as principais são: de efeitos físicos, médiuns sensitivos,auditivos, falantes, sonâmbulos, curadores, pneumatógrafos e psicógrafos. (ver O livro dos Médiuns cap. XIV item 159 e seguintes).

O fenômeno mais comum na mediunidade é o da comunicação com os espíritos, que se dá pela sintonia mental. Conforme o padrão vibratório em que se está, atraímos espíritos na mesma faixa de vibração.

Há quem pense que a mediunidade só é exercida por pessoas “boas”, ledo engano! A própria Doutrina Espírita está cheia de médiuns das trevas, cujo o objetivo é denegrir o Espiritismo, não pense que essas pessoas têm cara de “poucos amigos”, Não pelo contrário, elas são de “boa aparência”, algumas são escritores famosos, têm programa em uma rádio “espírita!” De são Paulo. A mediunidade deve estar baseada no estudo, na reta conduta, e na humildade; só assim atraímos os bons espíritos. O bom médium é aquele que mantém o seu equilíbrio e procede na vida de modo a criar para si mesmo um ambiente espiritual de moralidade, amor e respeito ao próximo.

É importante que o médium não use a mediunidade para ganhar dinheiro, por curiosidade, mas que a encare como coisa sagrada que deve ser usada para fazer o bem.

A mediunidade nos põe em contato direto com o mundo espiritual, de onde viemos e para onde voltaremos. O médium que não procura crescer, aperfeiçoando a si mesmo em bondade, compreensão, e amor, está fadado ao fracasso.

De nada adianta sermos ótimos médiuns conversarmos, vermos, escrevermos o que dizem os espíritos, se não formos capazes de aprender com eles, senão formos capazes de levar a paz, a luz a nossos irmão. No exercício de sua mediunidade o médium deve ter como exemplo o Mestre Jesus.

Por: Ulysses Baldez

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